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Entre para o eterno arrependimento

 Gran (quase) finale _ Veja! Admira sua despedida? Ouço perplexo, a voz que ousara duvidar ter realmente existido, não pode ser real. Nada mais faz sentido. O que eu fiz? _ Sua morte, não era seu plano? Concluíste eficazmente. Só tenho o prazer de dar essa espiada contigo aqui nos bastidores. _ Com todo respeito, vai se fuder! Que morto volta a sua casa, acorda, quer ir ao banheiro, vê TV e dorme de novo? _ João, João... só pessoas como você me fazem perder o que chamam de tempo para dar o que chamam de explicação para o que vocês querem de respostas. Não tem muito mistério. Tudo acontece ao mesmo espaço de universo, poderia colocar dessa forma, talvez. A sua escolha pela finalização daquele período da vida, foi uma inesperada reviravolta nos meus planos para você. Os seus bilhetes, que eram meus na realidade, tinham as coordenadas para uma outra etapa de desenvolvimento naquele período digamos, desértico, da sua vida. Mas, a ociosidade misturada ao egoísmo e mediocridade moral da sua

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Queria um soneto, saiu uma crônica de adolescente velha fora dos padrões (sim é o título)

Em que adjetivo você se leu?